22.9.06

Enquanto você não vem


Eu me desarrumo e me re-arrumo
E saio e volto e não gosto
Eu perco as horas, não me lembro
E esqueço o teu remorso
Entrego-me ao teu veneno

Acoberto-me em teu encanto, em teu pranto
Pra que o mundo ao meu redor
Perca-se em meu mal intento
Pra que a espera por alento
Não demore, venha com o vento

Eu escapo, faço reza
Vou pro teto, pra janela, pro meu quarto
Não me atiro, aguardo e calo
Não te passo, te reservo
Em péssimos sonhos, em céticos versos

7 comentários:

Anônimo disse...

Fala aí cara, obrigado, pela visita lá no Vida que Muda. Aproveitei para ler o texto abaixo sobre os 40 anos...Este tema é a base do meu blog, como você sabe...
É sua mesma esta poesia aí embaixo? Legal mesmo.
Abraço,

Danilo

Anônimo disse...

Mto bom passear por seu blog...gostei do q escreve, tanto q voltarei mais vezes.

Em tempo, Nando Reis é mestmo td de bom heim?!

É isso ai.
[ ]´s e otimo fds.

\o/ disse...

bom poema! bjs

Anônimo disse...

Que bonito isso, menino!
Beijinhosssssss

Anônimo disse...

Boa tarde......


Biiiittttooooo!!!!!!!!!!!
Boa semana...
Bjs...

Anônimo disse...

Estou chegando prá desarrumar de vez sua casa, sua vida, suas horas e sua estória...
"Sem me precipitar e nem perder a hora".
Amo vc insanamente.Chego já já.

Anônimo disse...

Volta né menino....
Rsss...
Bjs....